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A importância de unificar Vulnerabilidades, Riscos e Ameaças em uma única plataforma de gestão

A importância de unificar Vulnerabilidades, Riscos e Ameaças em uma única plataforma de gestão

O relatório "Global Cybersecurity Outlook 2024", recentemente publicado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Accenture, traz importantes insights sobre o atual cenário da cibersegurança. Um dos aspectos destacados é a crescente desigualdade de capacidades de ciber-resiliência entre organizações grandes e pequenas.

Enquanto empresas de grande porte têm investido em tecnologias de ponta para proteção cibernética, pequenas e médias empresas (PMEs) têm enfrentado dificuldades para manter um nível mínimo de proteção. Isso tem gerado uma divisão perigosa na capacidade de identificar e responder a riscos, vulnerabilidades e ameaças cibernéticas.

O relatório aponta ainda que 41% das empresas que sofreram algum incidente cibernético significativo nos últimos 12 meses tiveram a causa originada por um terceiro, como um fornecedor ou parceiro de negócios. Ao mesmo tempo, 54% das organizações têm entendimento inadequado sobre as vulnerabilidades cibernéticas em sua cadeia de suprimentos.

Esses dados revelam a importância crucial de ter visibilidade sobre riscos que podem se originar de diversas fontes externas, como parceiros, fornecedores, ameaças persistentes avançadas, entre outros. Ter uma plataforma unificada de gerenciamento de vulnerabilidades e riscos é fundamental para que uma organização consiga identificar, priorizar e endereçar esses riscos de forma estratégica.

Plataformas de gerenciamento de superfície de ataque de ativos cibernéticos (CAASM) possibilitam uma visão consolidada de vulnerabilidades e riscos de origens diversas. Ao mapear continuamente ativos, como endpoints, dispositivos IOT, aplicações web, dispositivos móveis, infraestrutura em cloud, redes, APIs e muito mais, o CAASM gera inventário cibernético e identifica riscos e vulnerabilidades associados.

O CAASM é especialmente valioso para relacionar e avaliar riscos que podem se originar de fontes externas, como terceiros, fornecedores e ameaças avançadas. Com capacidades avançadas de análise, as organizações podem medir a criticidade desses riscos, simular cenários de ataques, e tomar decisões assertivas sobre como reduzir a superfície de ataque digital.

Além disso, o CAASM facilita avaliações contínuas sobre riscos de terceiros e da cadeia de suprimentos. Isso é crucial para reduzir a superfície de ataques em um mundo hiperconectado. Portanto, independentemente do porte, setor ou localização geográfica, ter uma gestão consolidada dos ativos e riscos cibernéticos por meio do CAASM é fundamental para construir resiliência digital no longo prazo.

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